" Ninguém, a não ser um idiota, escreve a não ser por dinheiro" - Samuel Johnson.
sexta-feira, 10 de junho de 2011
Código.
Você bate na porta, mas as pancadas
não ressoam no ar.
Você grita por mim
mas no vazio no vácuo
o som não se propaga
Um silêncio absoluto
um negrume de cegar
e devagar eu me deito
com quantos jeitos
e quantos olhos
vejo a escuridão de todos os modos.
Eu enxergo na escuridão da tua alma
eu vejo o que ninguém mais quer
ver
e é esquisito pensar assim
é esquisito enxergar ao certo
de perto
todos os ângulos de ti
como um camaleão
ou uma coruja
um telescópio
sou o teu hubble
cirurgião da tua alma
pesquisador dos teus pensamentos
desbravador do teu ser
E quando eu te decifrar
você será minha maior descoberta
eu ganharei prêmios
você será meu nobel
Você será minha Dulcinéia
e os meus moinhos
estarão no passado.
Eu matarei todos os gigantes
que aparecerem no caminho
só para te decifrar.
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Oi Michel,
ResponderExcluirComo vai?
O seu poema é riquíssimo, sobretudo na conjugação verbal.
Espera encontrar a sua Dulcinéia? Bonne chance!
Abraços com luz.
Aparece no meu blog, tem novo visual. Se quiser, deixa comentário.
Bj com luz.
Olá Michel,
ResponderExcluirComo vai?
Tantos dias sem postar? Então e eu , e nós?
Vamos trabalhar, meu querido amigo. Valeu?
Passe pelo meu blog, e se for falta de inspiração, lá encontrará divas, com as quais se perderá.
Mas dê tudo. As palavras não, essas, ficarão para comentar, para desabafar.
Abraços de luz.