" Ninguém, a não ser um idiota, escreve a não ser por dinheiro" - Samuel Johnson.
domingo, 29 de agosto de 2010
Do tempo que temos
O sopro de vida e o tempo
nascemos.
Não diga: Eu não tenho tempo
o tempo é inerente a você
enquanto o sopro ainda estiver em seus pulmões
Ao passo que perdemos o tempo que passou
temos o tempo presente
e a expectativa do tempo futuro
o nascimento e a expectativa
Um velho sentado
no banco de uma praça qualquer
jogando cartas com outros velhos
um deles diz: aposto todo tempo que tenho
ele perde.
Ataque cardíaco
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Belo poema, Michel!
ResponderExcluirConcordo com as cervejas.
Quarta e quinta, pra mim, são os dias mais tranquilos. E pra vc?